É de Tuto Marchand que falo, não garanto acompanhar a Argentina logo mais contra a Rep. Dominicana as 7 da noite de logo mais. Só sei que o Oveja foi na base das palavras após o jogo e concordo plenamente com ele: https://twitter.com/cabboficial/status/636362539325083648 e https://twitter.com/cabboficial/status/636361298503147521
Claro que botamos naquela de Aguerre lesionado e Campazzo poupado, só que a equipe Argentina segue desfigurada e sem saber o que se passa. Tem horas que não consigo ver quem será o cortado pelo o Sérgio Hernandez no final, até um jogo passado rodaria no Richotti mas depois vem outros sem jogar bem e aí tudo vira uma corda bamba danada pra saber quem roda.
E no lado Brasileiro pra que ninguém fique bravo ou pense que deixo passar desapercebido? Acho que é a primeira grande aparição com a camiseta da seleção brasileira do Ricardo Fischer. Fazendo o simples, fazendo o que ele sabe fazer e sem inventar....isso e nisso que o Ricardo Fischer precisa agarrar demais ainda mais futuramente quando ocupar a equipe principal com peças que tenha Alex, Larry Taylor e outros.
Primeiro quarto, super equilibrado, super disputado e as duas equipes passavam uma na frente da outra. 20 a 19 em favor da equipe de Rubén Magnano.
No segundo quarto, a Argentina até abriu 4 de vantagem mas o Brasil foi lá correr atrás e com Ricardo Fischer bem, com Giovannoni bem, com até JP Batista bem também(tem que se elogiar) e no final numa cesta e falta vinda do jogador do Uniceub Brasília(mais uma temporada ele vai estar lá, falo do Giovannoni) para virar e fechar para o intervalo na frente por 37 a 34.
Na volta do intervalo, o Brasil voltou bem melhor, até no mano a mano se via o Marquinhos superior a todo mundo somado ao buracão argentino deixado na sua defesa(e chuta quem as vezes estava nele? Marcos Delía....o 12 não mostra um pingo de reação e não é de hoje que falo esse tipo de coisa, é algo abalizado de quem observa tudo. Sem falar que nos rebotes é um Deus nos Acuda total) e ainda teve o Nocioni pendurado. Foi o tempo do Brasil aproveitar e abrir vantagem principalmente com a rotação, com o Guilherme Giovannoni levando vantagem como se estivesse jogando no ginásio da ASCEB e ainda via aparições do Ricardo Fischer e do Léo Meindl para fazer algo.
Isso até causaria inveja em quem antes das várias vitórias argentinas no começo ainda do Magnano, em jogadores que estão fora da seleção, estão longe daqui, vão se preocupar em pautar twitteiros e não gostar de críticas feitas dentro do jogo e não do lado pessoal e que se gabou outro dia por ganhar da Argentina anos atrás antes da freguesia imposta pelos argentinos. Quem for esperto sabe de quem estou falando, nem vale a pena eu ficar citando.....pois não se pode falar nada que aí vai se pautar críticas como se a gente tivesse indo para o lado pessoal, sendo que estamos aqui pra avaliar o jogador e não a PESSOA e SIM, em alguns momentos o esporte é uma mãe sim. Jogadores brasileiros resolvendo o jogo, embora isso seja apenas um amistoso, torneio preparatório....como alguns especialistas falarão sobre isso?
Com isso, o Brasil ficou na frente apesar do último quarto a Argentina tentar reagir com o Patrício Garino(que volto a dizer, esse não pode ficar de fora da seleção do Pré-Olímpico, o Oveja estaria fazendo burrada igual aquela que foi querer botar Nezinho pra decidir jogo em São José num playoff do NBB) e com Leo Mainoldi que botou 2 bolas de 3, a Argentina chegou no placar mas na hora de decidir....a sua defesa estava cheia de buracos não tapados e o Ricardo Fischer pavimentou neles, andou neles como quis e em bolas simples ou em passes como se tivesse na Panela de Pressão só faltando o Rafael Antônio do Jornada Sportiva falar cesta do Ligeirinhoooo.
80 a 71 e assim foi o placar. Cestinhas da partida? Brasil teve 15 do JP Batista, 13 do Guilherme Giovannoni, 12 do Benite e 10 do Ricardo Fischer. Já a Argentina teve 16 do Luifa(Luís Scola) e 10 do Gabriel Deck(sim, o jogador do Quimsa foi bem...até via o Carlos Altamirano, narrador da Directv Sports na brilhante transmissão de sempre com o Pablo Viola falando da maturidade do Gabriel Deck em encarar um jogo desse quilate, até uma jogada ele foi encarar o Guilherme Giovannoni anos luz no quesito experiência e qualidade, o menino não teve pena e nem medo. Algo que é bom ver).
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