É como falei e tinha falado por aqui, tem de tudo para dar uma lógica nesse grupo. O Fuerza Regia possui 7 americanos no elenco, e só americanos...e aquela situação de toda equipe mexicana: Eles defendendo é uma maravilha, só que não! E assim o Peñarol aproveitou pra fazer a vitória ser comandada desde o primeiro quarto de jogo.
Falando do jogo, desse 84 a 72 sem firulas tivemos um primeiro quarto onde Léo Gutierrez e Giddens tomaram conta de um quarto onde na correria....o Peñarol levaria vantagem sobre o time mexicano. Era bolas de fora sem parar, abertura de 17 a 8 no começo e Phelps tentando fazer o time mexicano chegar no placar, só que sem sucesso algum. No final 27 a 18 no fim do primeiro quarto a favor dos comandados de “Tulo” Rivero.
No segundo quarto, surgiu todo o elenco marplatense a segurar o jogo e controlar a vantagem que estava até fácil de ser controlada. Aí surge Boccia, surge Giddens, surge Massarelli, surge Konsztadt e todo o elenco pra controlar a partida e no intervalo já estava 49 a 37 para o Peñarol.
Na volta do intervalo, também vamos combinar que a partida não foi tão boa assim não sei se pela diferença das equipes ou por sei lá o que. Só que o Peñarol...administrava tudo, fazia a rotação e ainda via o Fuerza Regia no máximo baixar a vantagem pra 10 pontos.
No último quarto, Giddens na enterrada, o banco podendo jogar e o Fuerza Regia sem chegar no placar. Vitória que pode não ter sido um show, só que foi importantíssima e num controle daqueles do time miralyita.
Cestinhas do jogo? Peñarol com Giddens com 18 pontos, 17 do Léo Gutierrez, Boccia com 14 pontos e 11 para Konsztadt. Já o Fuerza Regia teve 18 pontos do Phelps, 14 do Stitt e 13 do Giron.
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