sexta-feira, 24 de novembro de 2017

"Panchi" Barrera-Batista, a dupla da vitória Uruguaia sobre o Panamá, é o Basquete das eliminatórias

Estreia deste novo formato de eliminatórias que cria até conflito com NBA, Euroliga fazendo várias equipes tendo que se virar com o que tem. O Uruguai esteve nesse meio, e teve que conquistar uma vitória sobre o Panamá num praticamente confronto direto que pode pesar lá na frente no quesito resultados e classificações de fato.
As eliminatórias da FIBA estão aí, visando 2019 e o Mundial na China, e cada um vai se virando com o que tem. Palacio Peñarol, palco igual do domingo que o Uruguai enfrentará o Paraguai e foi palco da vitória Uruguaia em cima de um Panamá praticamente completo e com peças conhecidas de fato, e embora fosse o 86 a 73 final, os comandados de Marcelo Signorelli(há que ressaltar o quanto ele tem feito esse time uruguaio ser inteiramente competitivo num nível que não se esperava tanto talvez numa análise maior) tiveram que agradecer aos céus, agradecer a dupla que decidiu praticamente o confronto e falo de Gustavo "Panchi" Barrera que estava numa noite daquelas e se virando bem ao desfalque duplo de Granger e Fitipaldo, além de Esteban Batista que voltou a jogar a nível alto na seleção uruguaia após atuações boas dentro da Americup meses atrás. A dupla ajudou demais, carregou o Uruguai praticamente nas costas ainda mais para tirar uma vantagem e um vareio de bola que estava sendo propício em Montevidéu.
Falando do jogo em si, Uruguai impreciso demais, sem se achar na partida durante o quarto todo e nesse meio, jogadores como Oglivie, Lloreda, Hicks(os dois últimos conhecem e jogam contra jogadores na Liga Uruguaia de Basquete, quantos Hebraica-Malvín ou Hebraica-Welcome não tivemos nesse meio) levavam vantagem no jogo interno sem falar na bola de 3 que fazia o Panamá abrir distâncias e dominar o jogo por inteiro. Nisso 24 a 17 para os panamenhos e sem surpresa nenhuma.
No segundo quarto, o Panamá chegou a controlar o jogo, controlou com 15 pontos de frente e tudo isso passou por Jamaal Levy, por Gaskins, pelas bolas de fora além do inferno astral que o Uruguai tinha que superar que era o garrafão nem que tivesse que chegar a ponto de botar Batista e Hátila Passos juntos em quadra(algo que nem precisou). O Uruguai chegou a encostar, a tirar um pouco essa vantagem, mas nada além disso numa primeira etapa que se é uma outra equipe.....o Uruguai estaria levando de 20, 25 pontos sem cessar. Panamá na frente, por 46 a 41 na ida para o intervalo no Palacio Peñarol.
Na volta do intervalo, a defesa dos comandados de Marcelo Signorelli simplesmente não deu chance, deu o famoso show que botou a virada no marcador, o 26 a 5 e sem falar na dupla da vitória uruguaia que só foi liquidada e consolidada no último quarto. Esteban Batista no garrafão, "Panchi" Barrera na armação, nos passes, nos pontos e isso fez com que além da virada no marcador, fizesse a vantagem surgir e o jogo consolidar de fato. Foi o melhor na noite uruguaia e esse melhor ligou a vitória que valerá demais lá na frente. Um lance pra resumir isso, Barrera-Batista a dupla da vitória uruguaia: https://twitter.com/alenb259/status/933875431312445440
Cestinhas/Maximos Puntuadores: Uruguai teve 21 pontos do Esteban Batista, 17 do "Panchi" Barrera, 13 do Santiago Vidal e 11 do Luciano Parodi. Já o Panamá teve 13 pontos do Jaime Lloreda, 11 do Jamaal Levy e 10 do Oglivie.

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