sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Figueirense 0 x 2 Grêmio: Série A 2015 é no blog!

Foto: Eduardo Valente/Agência Estado




A vitória da eficiência, a vitória de quem se fechou e foi esperar uma bola pra definir o jogo. Assim foi o jogo no Scarpelli.
Agora torcedor do Figueirense, depois do começo onde a raça e algumas situações superaram tudo e até numa vitória dizia que o time do Renê é dessa forma de 800 mil cruzamentos, nada de chute a gol e muita bagunça para quem é bom de teoria mas ruim de prática....a ficha simplesmente caiu, algo que já avisava desde o começo e quem assistiu jogo do Botafogo nas mãos do Renê Simões se via AS MESMÍSSIMAS COISAS: 800 bolas na área, lentidão, lerdeza, SEM CHUTE a gol, Bagunça e o mesmo Renê Simões falar que chutou a gol e que dominou tudo.
O que vi foi uma repetição de jogo do Botafogo, sendo que a diferença é que se tinha um Marcão no ataque e não o Bill, a diferença é que no quesito zaga o Figueira é melhor que o Botafogo, ou seja, diferença são em poucos detalhes. E essa situação vai incomodar o torcedor e outros também, o Renê Simões segue mais teórico do que prático e isso custa caro resultados por mais treinador bom que seja e fazer um tantão de titica nas alterações. E não é falta de aviso perante a tudo isso que vinha falando antes, torcedor do Figueira sofrerá com ele e com o MESMO ELENCO SEM TIRAR NEM POR.
Já de cara, o gol gremista com o escanteio batido e o Bobô(ex Corinthians) tocando de cabeça na área onde ele sozinho apareceu para abrir o marcador.
Depois disso, o Bobô teve também outra chance pra já liquidar a fatura ali e depois o que se viu foi o Grêmio recuado em grande parte do jogo e o Figueirense fazendo as mesmas coisas do Botafogo na época do Renê Simões, teimosia com alguns, mais falatório do que prática e o time chutando quase NADA a gol. Um mesmo elenco, e as diferenças....embora também sempre lembrando dos méritos gremistas também que montaram um retrancão daqueles e ficaram esperando por 1 bola.
Na segunda etapa a mesma coisa, e surgiu a bola do jogo aos 32 onde a linha de passes rápida fez o Pedro Rocha receber e tocar na saída do Alex Muralha que toca nela mas sem sucesso. E deu Tricolor no Scarpelli contra o Figueira, sem surpresas com tudo que foi o jogo e não dá pra fazer média com algo que já era avisado desde antes de como se chegaria.

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