E tome Superclásico na semifinal da Sul-Americana. Com 2 personagens já de cara, falo primeiro do autor do gol que deu a classificação logo aos 15 minutos de jogo. Estou falando de Pisculichi que apareceu no jogo no seu complemento dentro da área, para fazer a galera riverplatense comemorar e sair na frente no jogo.
O outro personagem do jogo, é o pênalti a 18 segundos de jogo.....pênalti bem polêmico e o Gigliotti que sempre o achei perna de pau parar nas mãos de Barovero. O Mesmo Barovero que faria defender outra bola cara a cara além do pênalti, do mesmo Gigliotti.
Tivemos outros momentos do jogo, como por exemplo lesão de Cristian Chávez, como muita entrada dura como o clássico argentino tanto pede.
Na segunda etapa, o River teve imensas chances de matar a partida só que a pontaria sempre era isolada. Seja com Téo Gutierrez, seja com Pisculichi, seja com Funes Mori ou com qualquer um.....o chute sempre saia longe da meta de Agustín Orión. Quando o River conseguiu segurar a bola no final de jogo, o Daniel "Cata" Díaz dá uma entrada e vai expulso do jogo.
River a sua maneira, a seu modo, no detalhe, nos dois personagens do jogo. Um Boca sem saber o que fazer como em parte da segunda etapa, até com espaços abertos deixados para tomar o segundo gol...tudo isso resultou em classificação do River e quarta que vem virá o Atlético Nacional na primeira da decisão da Sul-Americana no futebol.
Superclásico definido nos detalhes.....Barovero no gol, Pisculichi no gol da vitória, lesão do Chávez, River merecidamente na final da Sul-Americana. Até o Gallardo que tinha perdido a mãe recentemente, deu a sua volta por cima após até resultados ruins vindo e uma barra de notícias ruins a vista.
Clássicos assim servem pra dar essas voltas por cima na gangorra da vida e do futebol, assim foi o River na noite do Monumental de Nuñez e o Boca ficou pelo o caminho.
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