sábado, 9 de dezembro de 2017

No NBB, Mogi vence Joinville no Cau Hansen

Foto: Leonardo Júlio




Se você esteve in loco do Cau Hansen e quiser ajudar na postagem em algum relato(já que não teve televisionamento, nem rádio e se tivesse in loco relataria e acompanharia o jogo)...é pra isso que serve os comentários.
Se o 67 a 61 para o lado joinvilense foi tentar ser olhado pelo o lado de que "fizemos jogo duro contra equipe de tradição como Mogi", no lado mogiano poderia ter sido bem mais fácil, pois Mogi chegou a abrir 16 pontos de levar um jogo tranquilo dentro do Cau Hansen na maior cidade do Estado e poderia ter sido até bem mais, mas Mogi relaxou a tal ponto que só faltava sofrer o quase mesmo revés dias atrás na Serra Gaúcha.
E o jogo? Começo de jogo que pareceu frio, mas depois na batuta do Jimmy os comandados do Guerrinha abriram rápidos 16 a 9, mas isso durou pouco porque Joinville entrou no jogo e os comandados do George Salles com 2 bolas consecutivas do Maxwell e do André Bambu, a equipe joinvilense virou e fechou na frente o quarto por 20 a 19.
No segundo quarto, a rotação mogiana ajudou bastante ainda mais com Wesley Sena e Fabrício num quarto praticamente perfeito mogiano no 23 a 8 de quarto que Joinville foi irreconhecível e nisso Mogi abriu frente, 42 a 28 na chegada ao intervalo.
Na volta do intervalo, por mais que a vantagem ficava em 10 pontos, a equipe joinvilense não conseguia aquele sprint para chegar no placar. Nisso Mogi ficou administrando essa frente no placar que chegou a estar em 16 e terminou um 55 a 42 antes do último quarto. Último quarto que parecia que a vantagem seria administrada em favor de Mogi, mas Joinville tentou lutar e no fim só perdeu por 6 pontos, deu Mogi se redimindo no campeonato. Mogi jogará nos próximos dias, já Joinville tem segunda-feira um jogo que será televisionado pelo Sportv contra o Pinheiros onde a parada é dura.
Cestinhas? Do lado Mogiano teve 18 pontos do Fabrício, 14 do Jimmy e 12 do Shamell. Já o Lado Joinvilense teve 11 pontos do Deonta Stocks e 10 do Felipe Vezaro.

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