3 jogos do dia, vamos ao relato deles.
BOCA JUNIORS 58 X 66 QUILMES
Tremenda vitória do Quilmes na La Bombonerita viu!!! Jogo entre Xeneizes e Cervezeros simplesmente equilibrado e o final de jogo principalmente nos últimos 5 minutos de jogo e a festa foi da torcida do time de Mar Del Plata que estava também na La Bombonerita fazendo um tremendo barulho como se tivesse em Boca Unidos.
Falando do jogo, primeiro quarto até o Boca com a bola de 3 do Isaac Sosa fez abrir 7 a 3, mas depois o Quilmes chegou no jogo e a partida foi equilibrada o tempo todo. 20 a 19 para o Boca.
No segundo quarto, no começo com Marin e Romero num ótimo trabalho fizeram os comandados de Leandro Ramella abrirem vantagem em cima do Boca mas com Sandes e Faggiano fizeram o time de Ronaldo Córdoba ir em cima da vantagem e o jogo voltar a ficar equilibrado. Sabe como tudo foi definido? Na última bola no segundo quarto com jogada interna do Calderón pra ir na frente no intervalo com 34 a 33 de frente.
Na volta do intervalo, placar seguia equilibrado lá na La Bombonerita embora Baxley e Marin fizeram o time do Quilmes abrir uma pequena vantagem que foi tirada com Fabián Ramirez Barrios, Treise e Calderón e 48 a 47 chegando o Quilmes na frente antes do decisivo último quarto.
Sabe o que fez o time cervezero ganhar o jogo? Os tantos rebotes ofensivos pegados onde o Boca deu inúmeras oportunidades de o Quilmes ter sempre um ataque a mais para resolver o jogo. Aí surgiu Marin, surgiu Romero e surgiu o ex seleção Argentina Wolkovyski para resolver a partida e definir a vitória a favor dos comandados de Leandro Ramella.
Quem disse que o Quilmes não ganha uma fora de Mar Del Plata hein? Acabou ganhando!
Cestinhas do jogo? Quilmes teve 15 pontos de Romero e de Baxley embora dei uma destacada acima no Marin que sempre teve uma bola importante no momento certo.
Já o Boca teve 13 pontos de Matías Sandes e 12 do Calderón em uma noite completamente ruim, ainda mais no quesito “pegar rebotes e não der chances a mais para o adversário a ter mais um ataque”, são detalhes assim que o jogo acaba indo pro espaço, né Boca Jrs?
Tremenda vitória do Quilmes na La Bombonerita viu!!! Jogo entre Xeneizes e Cervezeros simplesmente equilibrado e o final de jogo principalmente nos últimos 5 minutos de jogo e a festa foi da torcida do time de Mar Del Plata que estava também na La Bombonerita fazendo um tremendo barulho como se tivesse em Boca Unidos.
Falando do jogo, primeiro quarto até o Boca com a bola de 3 do Isaac Sosa fez abrir 7 a 3, mas depois o Quilmes chegou no jogo e a partida foi equilibrada o tempo todo. 20 a 19 para o Boca.
No segundo quarto, no começo com Marin e Romero num ótimo trabalho fizeram os comandados de Leandro Ramella abrirem vantagem em cima do Boca mas com Sandes e Faggiano fizeram o time de Ronaldo Córdoba ir em cima da vantagem e o jogo voltar a ficar equilibrado. Sabe como tudo foi definido? Na última bola no segundo quarto com jogada interna do Calderón pra ir na frente no intervalo com 34 a 33 de frente.
Na volta do intervalo, placar seguia equilibrado lá na La Bombonerita embora Baxley e Marin fizeram o time do Quilmes abrir uma pequena vantagem que foi tirada com Fabián Ramirez Barrios, Treise e Calderón e 48 a 47 chegando o Quilmes na frente antes do decisivo último quarto.
Sabe o que fez o time cervezero ganhar o jogo? Os tantos rebotes ofensivos pegados onde o Boca deu inúmeras oportunidades de o Quilmes ter sempre um ataque a mais para resolver o jogo. Aí surgiu Marin, surgiu Romero e surgiu o ex seleção Argentina Wolkovyski para resolver a partida e definir a vitória a favor dos comandados de Leandro Ramella.
Quem disse que o Quilmes não ganha uma fora de Mar Del Plata hein? Acabou ganhando!
Cestinhas do jogo? Quilmes teve 15 pontos de Romero e de Baxley embora dei uma destacada acima no Marin que sempre teve uma bola importante no momento certo.
Já o Boca teve 13 pontos de Matías Sandes e 12 do Calderón em uma noite completamente ruim, ainda mais no quesito “pegar rebotes e não der chances a mais para o adversário a ter mais um ataque”, são detalhes assim que o jogo acaba indo pro espaço, né Boca Jrs?
ARGENTINO DE JUNÍN 87 X 81 PEÑAROL
Pode não ter tido grandes desgastes devido a viagem Junín-Buenos Aires depois de uma Sul-Americana que não trouxe a classificação, só que difícil não jogar depois de tudo que aconteceu no meio de uma torcida tão apaixonada como no Fortín de Las Morochas e que empurra a equipe. Até me arrisco a dizer que se tivéssemos numa Sul-Americana o time juninense se classificaria no seu grupo jogando na sua casa.
O Peñarol foi perder o Leiva durante a partida devido a uma pisada em falso numa disputa e os de “Tulo” Rivero jogaram mal essa noite, por mais que parecia que reagiriam baixando a vantagem pra 8 num instante.
O Time do Argentino de Junín dominou a partida inteira e conseguiu uma vitória sobre o atual campeão digna de aplauso e de festa dentro de Junín.
Falando do jogo, primeiro quarto teve o Peñarol assumindo a dianteira algo que durou bem pouco ainda mais quando as bolas de 3 do Cangelosi e o comando do Franco Balbi fizeram o Argentino de Junín terminar o quarto na frente por 23 a 20.
No segundo quarto quando Giorgetti estava em quadra, o time Miralyita melhorou demais no jogo e até encostou no placar até virando por um momento. Mas Fernando Funes com suas bolas de 3 tratou de jogar água fria e sem contar a ótima atuação no quarto do Ignacio Alessio. Com isso uma vantagem cômoda pra segurar e ir pro intervalo na frente por 45 a 33 a favor do Argentino de Junín.
Na volta do intervalo, Peñarol perdido no jogo igual segundo quarto de jogo. Assim o time juninense aproveitou pra abrir vantagem sobre o time marplatense e até chegou a abrir 20 pontos de vantagem embora no final a vantagem diminuiu e foi por 69 a 55 no último quarto para os comandados de Ariel Rearte.
No último quarto de jogo, até que o time Miralyita tentou encostar e chegou a ficar apenas 8 pontos atrás por uma cesta do Boccia. Mas a vitória era juninense com a tardia reação do Peñarol, Emiliano Basabe fez o favor de resolver o jogo nos lances livres e só administrar uma vitória que foi do começo a fim tirando alguns sustos pequenos. Peñarol foi mal em Junín, tomou vareio de bola e se tivesse perdido por 15 pontos ou mais até sem Leo Gutierrez como desfalque....não seria surpresa.
Cestinhas do jogo: Argentino de Junín teve 24 pontos do Fernando Funes, 14 do Owens, e Balbi e Alessio estiveram com 13 pontos cada. E que fase vive o seu Franco Balbi com direito a mais uma boa atuação, hein!!
Já o Peñarol teve NINGUÉM chegando a 2 digitos além dos 27 pontos do Adrián Boccia.
Pode não ter tido grandes desgastes devido a viagem Junín-Buenos Aires depois de uma Sul-Americana que não trouxe a classificação, só que difícil não jogar depois de tudo que aconteceu no meio de uma torcida tão apaixonada como no Fortín de Las Morochas e que empurra a equipe. Até me arrisco a dizer que se tivéssemos numa Sul-Americana o time juninense se classificaria no seu grupo jogando na sua casa.
O Peñarol foi perder o Leiva durante a partida devido a uma pisada em falso numa disputa e os de “Tulo” Rivero jogaram mal essa noite, por mais que parecia que reagiriam baixando a vantagem pra 8 num instante.
O Time do Argentino de Junín dominou a partida inteira e conseguiu uma vitória sobre o atual campeão digna de aplauso e de festa dentro de Junín.
Falando do jogo, primeiro quarto teve o Peñarol assumindo a dianteira algo que durou bem pouco ainda mais quando as bolas de 3 do Cangelosi e o comando do Franco Balbi fizeram o Argentino de Junín terminar o quarto na frente por 23 a 20.
No segundo quarto quando Giorgetti estava em quadra, o time Miralyita melhorou demais no jogo e até encostou no placar até virando por um momento. Mas Fernando Funes com suas bolas de 3 tratou de jogar água fria e sem contar a ótima atuação no quarto do Ignacio Alessio. Com isso uma vantagem cômoda pra segurar e ir pro intervalo na frente por 45 a 33 a favor do Argentino de Junín.
Na volta do intervalo, Peñarol perdido no jogo igual segundo quarto de jogo. Assim o time juninense aproveitou pra abrir vantagem sobre o time marplatense e até chegou a abrir 20 pontos de vantagem embora no final a vantagem diminuiu e foi por 69 a 55 no último quarto para os comandados de Ariel Rearte.
No último quarto de jogo, até que o time Miralyita tentou encostar e chegou a ficar apenas 8 pontos atrás por uma cesta do Boccia. Mas a vitória era juninense com a tardia reação do Peñarol, Emiliano Basabe fez o favor de resolver o jogo nos lances livres e só administrar uma vitória que foi do começo a fim tirando alguns sustos pequenos. Peñarol foi mal em Junín, tomou vareio de bola e se tivesse perdido por 15 pontos ou mais até sem Leo Gutierrez como desfalque....não seria surpresa.
Cestinhas do jogo: Argentino de Junín teve 24 pontos do Fernando Funes, 14 do Owens, e Balbi e Alessio estiveram com 13 pontos cada. E que fase vive o seu Franco Balbi com direito a mais uma boa atuação, hein!!
Já o Peñarol teve NINGUÉM chegando a 2 digitos além dos 27 pontos do Adrián Boccia.
ATENAS 72 X 74 QUIMSA
Pra fechar os relatos noturnos da Liga Nacional de Basquete Argentina mesmo com a terça já em andamento, falo do jogo do Carlos Cerruti onde o Atenas teve 2 oportunidades pra vencer o jogo: Uma delas no lance livre e a outra numa bola de 3 do Malara que nem aro deu, só que se reclamou demais da arbitragem por pedir uma falta que TERIA acontecido.
Infelizmente não consegui foto do jogo lá em solo Cordobés, ficarei devendo.
Quando você olha os dois primeiros quartos onde o Atenas controlou, apesar do Quimsa ter demonstrado melhorar no segundo quarto.....aí é que não entende como o Atenas deixou escapar. Parou na falta de qualidade e na incompetência de fechar o jogo por mais que o árbitro tenha prejudicado por falta não marcada e isso tem que ser dito aqui.
28 a 15 no primeiro quarto, também graças a um aproveitamento das bolas de 3 a favor do Atenas monumental. De 7 tentados, foram 5 além do banco ter sido girado e do Quimsa dormindo em quadra.
No segundo quarto, o Quimsa chegou a melhorar e a diminuir demais a vantagem. Só que Juan Manuel Torres que já jogou no Macaé simplesmente além de dar trabalho ao garrafão Santiagueño até pendurando em faltas(ele faria isso no último quarto principalmente) fez com que a vantagem ficasse do jeito que estava e um 45 a 38 no intervalo lá no Carlos Cerruti.
Só que a volta do intervalo, parece que o Sílvio Santander botou a casa em ordem do lado do Quimsa e aí o jogo mudou completamente de figura. Atenas nos erros forçados, e Vega, Aguirre e a virada com Gabriel Deck aí o Quimsa estava no jogo e com isso a partida ficou num equilíbrio só.
O Quimsa resolve abrir 8 pontos de vantagem que o Atenas de Pablo D´Angelo tinha que tirar coelho da cartola e até conseguiu trazendo o torcedor junto no meio principalmente com Torres e Gabriel Mikulas e a vantagem no final era só de 1 ponto.
Atenas teve oportunidade desde alguns segundos atrás com bola de 3 errada, lance livre errado e o Malara na tentativa final sem sucesso.
O Quimsa teve uma sorte danada e não teve nada a ver com a situação do Atenas, conquistou mais uma vitória enquanto o sofrimento do Atenas ainda continua, além da “qualidade” e da incompetência de fechar um jogo como aconteceu nesta segunda lá no Carlos Cerruti. Jogo emocionante e termino de jogo dessa forma.
Cestinhas do jogo? Quimsa teve Diego Garcia com 23 pontos, 15 pra Penka Aguirre e 10 pra Battle.
Já o Atenas teve Juan Manuel Torres com 20 pontos, 12 do Mikulas e 10 do Chuzito Gonzalez(ex Minas) e do Lo Grippo.
Pra fechar os relatos noturnos da Liga Nacional de Basquete Argentina mesmo com a terça já em andamento, falo do jogo do Carlos Cerruti onde o Atenas teve 2 oportunidades pra vencer o jogo: Uma delas no lance livre e a outra numa bola de 3 do Malara que nem aro deu, só que se reclamou demais da arbitragem por pedir uma falta que TERIA acontecido.
Infelizmente não consegui foto do jogo lá em solo Cordobés, ficarei devendo.
Quando você olha os dois primeiros quartos onde o Atenas controlou, apesar do Quimsa ter demonstrado melhorar no segundo quarto.....aí é que não entende como o Atenas deixou escapar. Parou na falta de qualidade e na incompetência de fechar o jogo por mais que o árbitro tenha prejudicado por falta não marcada e isso tem que ser dito aqui.
28 a 15 no primeiro quarto, também graças a um aproveitamento das bolas de 3 a favor do Atenas monumental. De 7 tentados, foram 5 além do banco ter sido girado e do Quimsa dormindo em quadra.
No segundo quarto, o Quimsa chegou a melhorar e a diminuir demais a vantagem. Só que Juan Manuel Torres que já jogou no Macaé simplesmente além de dar trabalho ao garrafão Santiagueño até pendurando em faltas(ele faria isso no último quarto principalmente) fez com que a vantagem ficasse do jeito que estava e um 45 a 38 no intervalo lá no Carlos Cerruti.
Só que a volta do intervalo, parece que o Sílvio Santander botou a casa em ordem do lado do Quimsa e aí o jogo mudou completamente de figura. Atenas nos erros forçados, e Vega, Aguirre e a virada com Gabriel Deck aí o Quimsa estava no jogo e com isso a partida ficou num equilíbrio só.
O Quimsa resolve abrir 8 pontos de vantagem que o Atenas de Pablo D´Angelo tinha que tirar coelho da cartola e até conseguiu trazendo o torcedor junto no meio principalmente com Torres e Gabriel Mikulas e a vantagem no final era só de 1 ponto.
Atenas teve oportunidade desde alguns segundos atrás com bola de 3 errada, lance livre errado e o Malara na tentativa final sem sucesso.
O Quimsa teve uma sorte danada e não teve nada a ver com a situação do Atenas, conquistou mais uma vitória enquanto o sofrimento do Atenas ainda continua, além da “qualidade” e da incompetência de fechar um jogo como aconteceu nesta segunda lá no Carlos Cerruti. Jogo emocionante e termino de jogo dessa forma.
Cestinhas do jogo? Quimsa teve Diego Garcia com 23 pontos, 15 pra Penka Aguirre e 10 pra Battle.
Já o Atenas teve Juan Manuel Torres com 20 pontos, 12 do Mikulas e 10 do Chuzito Gonzalez(ex Minas) e do Lo Grippo.
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